15 abril, 2009

Violência nas escolas.

Sei que este tema é um tanto antigo. Mas sei também que a violência adentra cada vez com mais
frequencia em nossos lares, trabalhos, ...
Lembro de ter lido em alguma coluna de jornal que em SP fizeram no ano de 2000 uma pesquisa sobre o aumento da violência nas escolas públicas de lá. Entre 500 escolas , pouco menos da metade, afirmaram que até então o número era crescente. ( Lembrando que a pesquisa fora feita no ano de 2000 ). E por agora?? Como estamos??
Mas é importante dizer que a violência nas escolas vem acompanhada de outros tantos fatores. Não é uma situação que começa e termina nas salas de aulas. É algo que, infelizmente, vai além.
Os jovens são "contaminados" quase que diariamente por diversos tipos de violência: Doméstica, verbal, social, comportamental, ... Esse contato que o aluno tem com a violência em casa ou na rua, torna-o o meio de transporte para adentrar na escola. Esse assunto é tão volumoso e merece muita reflexão.




E os traficantes estão por aí, de "colarinho branco" ou não. Fazendo uso de nossos irmãos, filhos, netos para que eles se tornem veículos humanos de drogas para dentro de instituições.


Uma boa gestão nas escolas deve ser o primordial. Mas devemos lembrar que a educação suprema vem de casa. Assistindo esta novela das 20hs na Rede Globo, "Caminho das Índias", os personagens César ( Antonio Calloni ) e Ilana ( Ana Beatriz Nogueira ) vejo o típico casal que acha que a educação é função primordial da escola. Enquanto o filho vai se tornando um marginal.
Lamentável!




Vamos unir forças. Educadores e pais.

> Mostrar para os jovens o Uso e os efeitos das drogas pode ajudar no combate deste vício.

> Solicitar reforço policial próximo às escolas deve reduzir o número de traficantes nas proximidades das escolas ( Como se esse reforço não fosse um dever, né? )

Enfim... Unindo forças, afastamos nossos jovens deste mundo negro das drogas.

7 comentários:

  1. Olá Izabel!

    Primeiramente te parabenizo, pelo belo blog!
    e realmente sua temática é hiper importante, sabemos que de histórico é algo que infelizmente não conseguimos vencer, sempre penso: No mundo em que vivo, como será o fururo dos nossos filhos?!, né verdade?!
    Mais,,, como sou uma ótmista, sempre positivo acredito nas mudanças que podemos fazer!


    Grande bjo!

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  2. Prezados
    Enviamos informações que são do seu interesse.
    Att.






    A RITLA (Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação/GDF, está realizando um Plano de Convivência Escolar na Rede Pública de Ensino. O projeto busca incentivar, em escolas de ensino fundamental e médio, processos de boa convivência e a prevenção de violências. Parte do processo foi a realização de pesquisa qualitativa e quantitativa, representativa de todos os alunos e professores da rede pública de ensino do DF, entre a 5a série do Ensino Fundamental e o 3o ano do Ensino Médio. A amostra pesquisada foi constituída por seis escolas por Diretoria Regional de Ensino - DRE (quatro de Ensino fundamental – séries finais – e duas de Ensino Médio). A pesquisa dedicou-se à realização de um diagnóstico sobre a convivência escolar, o que consistiu em investigar as relações sociais, os conflitos expressos e latentes no ambiente escolar, identificar as percepções de alunos, professores e do corpo técnico-pedagógico sobre o conflito e a violência, mapear os tipos de incidentes ocorridos, freqüência e gravidade dos mesmos.
    De junho a setembro de 2008 foram aplicados cerca de 10 mil questionários para alunos e 1300 para professores, em 84 escolas amostradas, além de terem sido realizadas entrevistas e grupos focais com alunos e professores.
    A iniciativa de desenvolver uma pesquisa sobre convivência escolar e violência nas escolas com a finalidade de embasar ações concretas, levada a cabo pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, é um empreendimento pioneiro no Brasil. Corresponde a uma etapa fundamental para compreender e retratar a realidade como passo importante na tentativa de estimular uma atmosfera não-violenta nas escolas e a criação do hábito do diálogo e da resolução de conflitos, contribuindo, assim, para a melhora da qualidade de ensino e de aprendizagem e evitando que problemas comuns ao cotidiano cresçam e se desdobrem em desfechos graves.
    A pesquisa dedicou-se à realização de um diagnóstico sobre a convivência escolar, o que consistiu em investigar as relações sociais, os conflitos expressos e latentes no ambiente escolar, identificar as percepções de alunos, professores e do corpo técnico-pedagógico sobre o conflito e a violência, mapear os tipos de incidentes ocorridos, freqüência e gravidade dos mesmos.
    O resultado final da pesquisa será apresentado em um livro a ser lançado ainda no mês de maio/2009.
    Neste âmbito, foram promovidos seminários intitulados Convivência Escolar: debatendo resultados e pensando alternativas, que ocorreram de outubro a dezembro de 2008 com o objetivo de sensibilização e aprofundamento do debate sobre violência e convivência escolar, a partir dos resultados iniciais do diagnóstico que integra o Plano de Convivência Escolar na Rede Pública de Ensino no DF. A devolução dos dados para diversos atores envolvidos na esfera da Educação e no cotidiano escolar constituiu-se em uma fase essencial no trabalho, tanto para divulgar e discutir as principais características do quadro de realidade das escolas quanto para identificar uma série de pontos que demandam maior atenção. Com resultado final da pesquisa novos seminários serão realizados.
    Entre as atividades previstas para 2009 podemos destacar o Curso Juventude, Diversidade e Convivência Escolar, com início em maio/2009. O curso será ministrado por especialistas nas temáticas, sendo organizado, monitorado e coordenado pela RITLA em parceria com a SEEDF. Visa formar um grupo de 640 professores e coordenadores das séries finais do Ensino Fundamental, estimulando-os na complexa discussão sobre violências nas escolas e instigando-os à reflexão aprofundada sobre o tema.
    Importantes temas serão tratados no curso como: violência e sociedade, juventude, família e escola, violência e discriminação no ambiente escolar, gênero e sexualidade na escola, convivência escolar, mediação, drogas e trafico no contexto escolar, gangues, adolescentes em conflito com a lei, entre outros. As discussões terão como produto final um projeto de intervenção social a fim de colaborar com a construção de uma boa convivência no contexto.

    Este curso busca colaborar com a construção de melhores relações no ambiente escolar, a fim de que a escola passe a ser um local de proteção e protegido e que todos os atores sociais possam discutir e dialogar sobre os fenômenos cotidianos que acontecem no contexto.

    Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana
    Red de Información Latinoamericana
    Latin American Technological Information Network

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    Tel/fax: (55) 61 3248-3805 e 3248-5607
    www.ritla.net

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  3. a violencia,as drogas estão fazendo a cabeça das pessoas,mas ainda há tempo de recontruir a paz e a integridade.realmente as pessoas que usam drogas ou que sofrem qualquer tipo de violencia precisam de apoio moral e esse blog está de parabéns pela iniciativa.um sonho sonhado sozinho é apenas um sonho,mas sonhado junto é realidade.

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  4. nossa e muito bom esse artigo mellissa

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  5. eu tenho certeza que violencia tem que acabar nas grandes cidades de são paulo e do brasil e com certeza nas escolas...

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  6. infelizmente essa hj é a nossa realidade mas hj esta cada vez mais dificil manter as pessoas longe desse caminho sem volta q é a droga

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  7. eu quero fazer o meu trabalho de escola mais eu naum consigo fazer por que naum sei como falar desse assunto e na minha escola onde eu estudo e td bem assim msm

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